Muitas coisas neste mundo estão interligadas como se fosse uma grande novela das 20h. Uma delas é o conforto do seu quarto com ar-condicionado e a demanda mundial de energia elétrica. Querendo ou não você está incluso neste pacote. Hoje, o desenvolvimento significa mais calor para o planeta e mais aparelhos ligados nos lares mundo a fora. O crescimento da indústria aumenta a demanda de energia global e, por fim, mais calor no globo. Pronto, este é o roteiro presente em grande parte dos países em desenvolvimento localizados em regiões quentes.
Hoje, a nação mais calorenta são os Estados Unidos, pois usam mais energia do que os o resto dos países para se refrescarem. Lá, os aparelhos de ar condicionado estão presentes em 87% das residências, enquanto no Brasil este número chega a 14%. No consumo de energia elétrica mundial, a climatização pode representar até 50% dos gastos em determinadas regiões do planeta. Sendo este índice composto por 35% da refrigeração industrial e serviços e 15% oriundos de aparelhos residenciais.
Mudanças à vista
A melhora nas condições econômicas e o aumento do número de aparelhos resultarão numa enorme pressão sobre a oferta de energia mundial nas próximas décadas. Estes percentuais são apontados num estudo realizado pela Universidade de Michigan, EUA. O material, que foi publicado no periódico científico American Scientist, calcula que oito países têm potencial para superar os EUA na conta de luz. São eles: Índia, China, Indonésia, Nigéria, Paquistão, Bangladesh, Brasil e Filipinas. Basicamente, esta ultrapassagem pode ocorrer em função de dois fatores – crescimento populacional e clima quente. Isto poderá acarretar em possíveis racionamentos no futuro.
A melhora nas condições econômicas e o aumento do número de aparelhos resultarão numa enorme pressão sobre a oferta de energia mundial nas próximas décadas. Estes percentuais são apontados num estudo realizado pela Universidade de Michigan, EUA. O material, que foi publicado no periódico científico American Scientist, calcula que oito países têm potencial para superar os EUA na conta de luz. São eles: Índia, China, Indonésia, Nigéria, Paquistão, Bangladesh, Brasil e Filipinas. Basicamente, esta ultrapassagem pode ocorrer em função de dois fatores – crescimento populacional e clima quente. Isto poderá acarretar em possíveis racionamentos no futuro.
Mas o que fazer?
Nestas alturas do campeonato desligar os aparelhos não é a alternativa mais coesa, até por que em determinados processos o AC é fundamental. Para reduzir estes impactos a aposta é mudar os velhos pensamentos e investir em técnicas que ofereçam eficiência energética.
Nestas alturas do campeonato desligar os aparelhos não é a alternativa mais coesa, até por que em determinados processos o AC é fundamental. Para reduzir estes impactos a aposta é mudar os velhos pensamentos e investir em técnicas que ofereçam eficiência energética.
O emprego efetivo de tecnologias sustentáveis varia conforme as políticas de cada país, bem como a atuação dos seus fabricantes. Por isso, cabe ao usuário estar atento às possibilidades disponíveis ao seu alcance.
• Redução do tempo de uso diário
• Retrofit em aparelhos antigos
• Reutilização da água que sai da evaporadora
• Automação de sistemas comerciais e residenciais.
• Na troca de equipamento, escolha de modelos com funcionalidades avançadas
• Redução do tempo de uso diário
• Retrofit em aparelhos antigos
• Reutilização da água que sai da evaporadora
• Automação de sistemas comerciais e residenciais.
• Na troca de equipamento, escolha de modelos com funcionalidades avançadas
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